sexta-feira, 29 de abril de 2011

Estresse prejudica os dentes.

      Pessoas estressadas têm mais chance de desenvolver doenças periodontais, de acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e publicado na edição de agosto da revista Journal of Periodontology, da Associação Norte-Americana de Periodontologia.



      As doenças periodontais atingem o conjunto de tecidos ao redor dos dentes, responsável por sua fixação e que inclui gengivas, ossos alveolares e fibras que ligam a raiz dental ao osso. De caráter infecto-inflamatório, as doenças periodontais podem causar destruição dos tecido ósseo e levar à perda dos dentes.
      Ao realizar uma revisão sistemática da literatura internacional a partir de 1990, a pesquisadora Daiane Peruzzo, do Departamento de Periodontia, encontrou 58 artigos científicos que relacionavam doenças periodontais ao estresse e a outros tipos de fatores psicossociais.
      “Do universo de artigos considerados, 14 preencheram os pré-requisitos. Desses, a maioria indicava fortes relações entre o estresse e as patologias. Esse resultado deu fundamento ao prosseguimento do nosso estudo”, disse Daiane à Agência FAPESP.
      Segundo ela, os estudos indicam que um indivíduo estressado tem maior probabilidade de sofrer de doença periodontal, dependendo de como reage frente ao estresse. Foi constatado, no entanto, que pesquisadores têm elevada dificuldade para padronizar os impactos do estresse.
      “Há dois tipos de impacto, um biológico e um comportamental. Achamos que, no aspecto biológico, o estresse crônico aumenta o nível do hormônio cortisol, aumentando a suscetibilidade a inflamações em todo o organismo”, disse Daiane.
      O estudo foi feito pelo grupo da FOP e dosagens hormonais dos animais foram feitas no departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
      “A revisão sistemática parte do universo total de artigos publicados e segue critérios rigorosos, considerando apenas aqueles que se enquadrem em determinados pré-requisitos. Ela tem alta capacidade de gerar evidências com segurança, ao contrário das revisões narrativas”, disse Daiane.
      Segundo a pesquisadora, a revisão sistemática correspondeu à parte inicial de um estudo em fase de finalização, que pretende avaliar todas as dimensões das relações entre estresse e doenças periodontais.

Efeitos sistêmicos
      No aspecto comportamental, os pesquisadores mostraram que a pessoa estressada se preocupa menos com a higiene e a alimentação, aumentando a probabilidade das doenças. “Além disso, fatores como fumo e diabetes também influenciam – mesmo quando não há estresse. Com o quadro de estresse, o fumante tende a fumar ainda mais e o diabético a tratar menos de sua doença”, disse Daiane.
      Aqueles que cuidam de familiares com doenças, como câncer e Alzheimer, por exemplo, tenderiam a sofrer mais impacto comportamental. “Eles passariam a se preocupar muito mais com os familiares, esquecendo de cuidar de sua própria alimentação e higiene. Juntando-se isso aos altos níveis de cortisol, há grande impacto na saúde bucal”, afirmou.
      A partir dessas evidências, os pesquisadores continuaram os estudos utilizando camundongos a fim de avaliar a influência do estresse na evolução das doenças periodontais.
“Os modelos animais eram o único recurso disponível para padronizar tipos de estresse e doenças periodontais, a fim de avaliar os efeitos sistêmicos e locais entre ambos. Observamos que o estresse teve alto impacto sobre a progressão da doença periodontal”, disse.
      O estudo experimental, de acordo com a professora, está concluído, mas ainda aguarda aprovação para publicação em revistas científicas internacionais. “O novo estudo vai trazer algumas respostas, pois avaliou a expressão gênica em relação ao estresse sistematicamente e localmente no periodonto”, destacou.

Agência FAPESP


Postado por: Márcio Robson.

Gestantes com doença periodontal têm risco aumentado de desenvolver pré-eclampsia.

      No estudo que será publicado no American Journal of obstetrics and ginecology, pesquisadores usaram o nível de proteína reativa-C como indicador.


      Para determinar a relação entre doença periodontal e inflamação sistêmica e o desenvolvimento de pré-eclampsia em gestantes, Ruma e colegas norte-americanos investigaram dados do Oral Conditions and Pregnancy Study. Segundo o artigo que aguarda publicação no American Journal of obstetrics and ginecology, participaram do estudo 775 mulheres grávidas saudáveis que tinham menos de 26 semanas de gestação.
      Os pesquisadores realizaram exames de saúde bucal, coleta de soro e acompanharam o parto das mulheres. O soro maternal foi analisado para proteína reativa-C, sendo considerado elevado quando os níveis foram maiores ou iguais a 75% e não elevado, menor que 75%. Já a pré-eclampsia foi definida como pressão sanguínea >140/90mmHg e com taxa de proteinúria pelo menos 1+.
      Assim, os autores verificaram que 31 participantes (4%) desenvolveram pré-eclampsia. De acordo com a publicação, mulheres com soro elevado para proteína reativa-C foram mais prováveis de desenvolver pré-eclampsia. E ainda, as participantes com doença periodontal e soro elevado para proteína reativa-C tiveram um risco aumentado de pré-eclampsia quando comparadas as sem doença periodontal com ou sem soro elevado para a proteína reativa-C.
      Com isto, os autores entendem que "doença periodontal maternal com inflamação sistêmica, conforme medido pela proteína reativa-C está associada a um aumento do risco para pré-eclampsia".

Agência Notisa


Postado por: Márcio Robson.


Maior parte dos pacientes com bulimia e anorexia nervosa apresenta desgaste moderado da dentição, diz estudo.

      Pesquisadora da USP que investigou 30 pacientes identifica que outros 13% apresentam desgaste severo.


      Indivíduos com bulimia e anorexia nervosa frequentemente provocam vômitos. Diante disto, a cirurgiã-dentista Juliana Julianelli, da Faculdade de Odontologia de Bauru da USP, desenvolveu um estudo com 30 pacientes do Grupo de Assistência aos Transtornos Alimentares (GRATA) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP. Segundo a notícia de Luiza Caíres, da Agência USP de Notícias, durante a pesquisa, que foi orientada por José Roberto de Magalhães Bastos e Sílvia Helena de Carvalho Sales Peres, Julianelli identificou que a exposição aos ácidos gástricos promove erosão dentária.
      De acordo com a publicação, Julianelli identificou que todos os participantes apresentaram algum grau de desgaste. Usando um índice, que variou de 0 a 4, para mensurar o nível de desgaste dentário, a pesquisadora verificou que quase 70% dos pacientes apresentavam nível 2, o que significa um desgaste moderado, quando a erosão afeta o esmalte e a dentina. No entanto, 13% dos pacientes foram considerados no nível 4, ou seja, apresentavam desgaste severo com comprometimento da dentina e também da polpa. A autora afirma na notícia que “houve casos em que a pessoa teve de fazer tratamento de canal em quase todos os dentes, pois os nervos já estavam expostos”. 
      Durante o estudo, Julianelli não comparou estatisticamente a prevalência de desgaste dentário em indivíduos com e sem os transtornos alimentares. No entanto, ela afirma que a experiência sugere que o grupo com bulimia e anorexia nervosa apresenta maior prevalência.
Na notícia, a pesquisadora destacou ainda que muitas vezes os dentistas ignoram qual a melhor forma de conduzir esses casos. Ela destaca que recomendar a escovação dos dentes logo após o vômito é incorreto, pois por conter abrasivos as pastas de dente podem intensificar o desgaste. Assim, a melhor conduta seria esperar um tempo para efetuar a escovação.
      A pesquisadora revela na publicação que profissionais da FOB estão pesquisando um agente terapêutico que minimize os problemas de erosão dentária nesta população. Ela afirma que após a conclusão do estudo os pesquisadores pretendem disponibilizar o tratamento para os pacientes do GRATA.

Agência Notisa


Postado por: Márcio Robson.

No Camboja, boa parte das crianças não escova os dentes.

      Segundo estudo publicado no International Dental Journal que investigou residentes de áreas rurais, a presença de cáries, sangramentos gengivais e cálculos são problemas freqüentes dessas populações.







      Durante estudo realizado no Camboja, Chu e colegas analisaram a saúde bucal de 316 crianças. Desse total, 120 tinham seis anos e 196 tinham 12 anos de idade. Segundo o artigo publicado em fevereiro deste ano no International Dental Journal, as crianças selecionadas eram de Pailin, Kampong Thom e Kratie, três distritos rurais do Camboja. Através de exames e relatos dos participantes, os autores identificaram o status de cárie em dentes primários, em crianças de seis anos, e em dentes permanentes, em crianças de 12 anos. 
      Segundo o artigo, os pesquisadores também avaliaram o status periodontal das crianças de 12 anos e ministraram aos pais de ambos os grupos questionários com informações sobre freqüência da escovação dentária dos filhos e hábitos alimentares.
      Com isto, os autores identificaram que a experiência de cárie nas crianças de 6 anos foi 7.9+/-5.6. Já a experiência de cáries de crianças de 12 anos foi 1.1+/-1.6, sendo todas não tratadas. “Nenhum dos participantes de 12 anos tinha gengivas saudáveis e 62% tinham cálculos”, afirmam. Os dados dos questionários mostraram que “44% e 22% de crianças de 6 e 12 anos nunca escovaram os dentes”. Com relação às refeições, arroz, sopa e congee, um tipo de arroz, foram os principais alimentos. Já o consumo de lanches se mostrou pouco comum.
      Diante das freqüência elevada de cáries em crianças de 6 anos, sendo a maioria não tratada, da identificação de sangramentos na gengiva de todos os participantes e da presença de cálculos em mais da metade, os autores afirmam que é necessário melhorar os hábitos orais desta população.

Agência Notisa




Postado por: Márcio Robson.

Pesquisa discute diferenças de prevalência de fissuras labiais e palatais em crianças.

      Resultados mostram taxas similares de fissuras lábio-palatais e de fissuras labiais isoladas, e um acometimento maior de fissuras lábio-palatais em caucasianos do sexo masculino.



      As fissuras labiais e palatais representam hoje 65% de todas as anomalias de cabeça e pescoço e podem ser encontradas isoladamente ou associadas a outros fatores, como parte de síndromes. Somente no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo estima-se uma prevalência de fissuras de 0,19 para cada mil nascidos vivos, com maior predomínio entre as mulheres. Nesse sentido, Paulo Rogério Bonan e equipe da Universidade Estadual de Montes Claros resolveram analisar a prevalência de fissuras orais não-sindrômicas em crianças que receberam tratamento no Centro de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade José do Rosário Vellano, em Alfenas (MG).
      De acordo com artigo publicado no número quatro da revista Brazilian Oral Research, “todos os dados epidemiológicos do estudo foram obtidos dos arquivos de 126 pacientes pediátricos com fissuras orais sem outra malformação adicional que compareceram ao Centro para tratamento entre 2000 e 2005”.
      O predomínio das fissuras foi observado em caucasianos e a relação entre homens e mulheres foi de 1,3. Os homens foram 2,57 vezes mais atingidos por fissuras lábio-palatais do que as mulheres. Segundo os pesquisadores, “as fissuras lábio-palatais com prevalência de 39,68% e as fissuras labiais isoladas com prevalência de 38,09% foram as anomalias mais comuns, seguidas por fissuras palatinas isoladas. As lábio-palatais completas e unilaterais (26,19%) foram as de maior prevalência, seguidas pelas labiais isoladas incompletas e unilaterais (23,81%)”.
      De acordo com os especialistas, o trabalho mostrou a experiência de um hospital de referência em Minas Gerais; contudo, a verdadeira prevalência de fendas orais ainda é desconhecida. “Nossos achados divergem dos de alguns poucos estudos anteriores por demonstrar prevalências similares de fissuras lábio-palatais e de fissuras labiais isoladas, e um acometimento maior de fissuras lábio-palatais em caucasianos do sexo masculino, sendo necessários outros estudos para melhor dimensionar o problema no país. Além disso, é fundamental o estabelecimento de um registro nacional de fissuras para assegurar um protocolo de confiança dos pacientes com essas anomalias congênitas”.

Agência Notisa





Postado por: Márcio Robson.

Meninas adolescentes associam maloclusão à insatisfação com a aparência, diz estudo.

      Durante pesquisa realizada em Pelotas (RS), pesquisadores verificam que desvio de oclusão é comum entre adolescentes.






      A insatisfação com a aparência é comum na adolescência e muitas vezes afeta a auto-estima gerando uma série de problemas. Neste sentido, estudar os elementos que influenciam o senso estético dessa população torna-se importante. Diante disto, Karen Glazer Peres, da Universidade Federal de Santa Catarina, e colegas, da Universidade Federal de Pelotas e do Latin American Center for Perinatology and Human Development, no Uruguai, desenvolveram um estudo para verificar se a maloclusão tem um impacto na satisfação com a aparência de adolescentes. Para tanto, os pesquisadores selecionaram de um estudo perinatal, realizado em Pelotas, 900 indivíduos de 15 anos de idade.
      Segundo o artigo publicado em abril na Community Dentistry and Oral Epidemiology, 867 adolescentes participaram até o fim do estudo, sendo que 54,1% eram homens. Usando o critério de WHO os autores verificaram que 30,6% dos meninos apresentavam maloclusão severa ou moderada, enquanto 32,8% das meninas possuíam o desvio. Através de um questionário os autores identificaram que “insatisfação com aparência foi relatada por 29,8% de meninos e por 46,5% de meninas”. Porém, apenas para as meninas a maloclusão foi associada positivamente à insatisfação com a aparência. Os pesquisadores coletaram ainda informações socioeconômicas e a auto-descrição da cor da pele. Também realizaram exames para avaliar a prevalência de cárie e mensuraram altura, peso e índice de massa corporal.
      Assim, os autores entendem que maloclusão é uma condição comum, além de ser associada à insatisfação com a aparência por adolescentes do sexo feminino. Eles concluem que os efeitos de diferentes tipos de maloclusão sobre a satisfação com a aparência devem ser estudados futuramente.

Agência Notisa




Postado por: Márcio Robson.

Pesquisa avalia prevalência de fluorose dentária em João Pessoa (PB).

      Resultados mostram que a cidade apresenta uma prevalência acima do esperado, com taxa de 29,2%. A maioria dos casos, no entanto, foi de pouco comprometimento estético sob o ponto de vista dos profissionais.







      O uso de flúor em produtos dentais, especificamente em dentifrícios, é considerado uma das principais razões do declínio do índice de cáries em inúmeros países e áreas industrializadas como o Brasil. O excesso de flúor, no entanto, induz efeitos tóxicos, afetando o processo de mineralização dos dentes e causando o que se chama de fluorose dentária. Nesse sentido, Thiago Carvalho e equipe da Universidade Federal da Paraíba resolveram determinar a prevalência e a severidade de fluorose dentária em estudantes de 12 a 15 anos de idade de João Pessoa (PB) antes da implantação de um programa de fluoretação de águas.
      Participaram do estudo 1.114 alunos, e o uso de dentifrício fluoretado também foi investigado. De acordo com artigo publicado na edição de número três de 2007 da revista Brazilian Oral Research, “a fluorose dentária é um problema de saúde pública em algumas localidades brasileiras devido a alta ingestão de flúor que se dá pela fluoretação das águas ou pela associação entre a fluoretação de águas e ingestão descontrolada de produtos fluoretados, particularmente de dentrifícios”.
      Os resultados demonstram uma prevalência de fluorose acima do esperado, com uma taxa de 29,2%. A maioria dos estudantes informou que faz uso de dentifrícios desde a infância; 95% dos participantes preferiam marcas com 1.500 ppm de flúor e 40% confirmaram que usualmente ingeriam ou ainda ingerem dentifrício durante a escovação. De acordo com a equipe, “a prevalência de fluorose entre estudantes de João Pessoa é acima do esperado para uma cidade sem fluoretação de águas. No entanto, apesar de a maioria dos estudantes usar dentifrícios fluoretados, e quase a metade deles ingerir dentifrício quando escova, a maioria dos casos foi de pouco comprometimento estético sob o ponto de vista dos profissionais, o que sugere que a fluorose não se constitui em um problema de saúde pública nesta localidade”.
      De qualquer forma, os especialistas alertam para a necessidade de um programa de fluoretação de águas controlado. “O programa de fluoretação das águas de João Pessoa pode ser recomendado com segurança. No entanto, um aumento dos casos de fluorose dentária, devido à associação entre a ingestão de dentifrícios e a fluoretação das águas, é esperado. Por outro lado, é importante ressaltar que um aumento na prevalência de fluorose não quer dizer um aumento na gravidade da fluorose. Com os resultados deste estudo em mãos, é difícil identificar as causas envolvidas na fluorose, mas é possível dizer que a fluoretação das águas não tem qualquer efeito sobre a prevalência atual de fluorose observada no grupo do estudo”.

Agência Notisa




Postado por: Márcio Robson.

Prevalência de má oclusão é alta entre crianças de 2 a 4 anos.

      Pesquisa mostra que metade da amostra apresentava o problema. Falta de amamentação natural e hábitos bucais inadequados, como utilização de chupeta, estão diretamente relacionados à presença de más oclusões.







      Devido a sua alta prevalência, as más oclusões, são consideradas um problema de saúde pública. Levando em consideração que não ocorre autocorreção, os desvios que se estabelecem na dentadura decídua perpetuam-se na dentadura mista, assim como na dentadura permanente. Esta observação respalda o consenso mundial de que a prevenção e a interceptação precoce se fazem necessárias, preferencialmente, nas dentaduras decídua e mista. Nesse sentido, Carla Maria Gimenez e equipe da Universidade Estadual Paulista resolveram identificar a prevalência e os tipos de má oclusão encontrados em crianças dentro da faixa etária de 2 a 4 anos; e correlacionar a presença do problema com a forma de aleitamento e com os hábitos bucais infantis.
      Para tanto, foram analisadas 100 crianças inseridas no Programa de Prevenção do Centro de Pesquisa e Atendimento de Pacientes Especiais e 126 crianças das creches municipais da cidade de Piracicaba, de diferentes classes sociais, de ambos os gêneros, na faixa etária de 2 a 4 anos, com a dentadura decídua completa. De acordo com artigo publicado na edição de março/abril de 2008 da Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial, “a forma de aleitamento interfere no padrão de movimentação dos músculos mastigatórios, no correto estabelecimento da deglutição e da respiração, além de suprir as necessidades nutricionais e neurológicas da criança, sendo a sucção considerada a primeira fase da mastigação. A falta ou ausência do aleitamento natural correlaciona-se ao hipodesenvolvimento do complexo mastigatório, à instalação de respiração mista ou bucal, deglutição atípica e, conseqüentemente, ao desenvolvimento inadequado que conduz às más oclusões. Por outro lado, hábitos bucais infantis são também fatores que interagem no estabelecimento da oclusão”.
      No trabalho, a equipe verificou alta prevalência de más oclusões (superior a 50% da amostra avaliada) e uma correlação positiva entre a falta de amamentação natural e hábitos bucais inadequados em relação à presença de más oclusões. Além disso, a chupeta revelou-se a variável mais significativa na contribuição para a instalação de más oclusões. Segundo os pesquisadores, “provavelmente devido à falta de orientação às mães e gestantes em relação aos benefícios da amamentação natural, a maioria das crianças foi amamentada de maneira artificial precocemente. Soma-se a isso, a grande pressão dos fatores culturais e familiares que compete fortemente com as orientações recebidas sobre saúde bucal, tornando as mães pouco sensíveis às recomendações do dentista”.
      Dessa forma, eles alertam para a necessidade de prevenção e de interceptação das más oclusões. “A significativa presença de más oclusões na amostra analisada evidencia a face alarmante do problema de falta de medidas preventivas (incluindo o incentivo à amamentação natural) e a necessidade de interceptação destas más oclusões. O objetivo é evitar que os pacientes encaminhados pelo clínico ou pelo odontopediatra cheguem ao ortodontista na fase da dentadura permanente, quando a maioria dos problemas oclusais já se encontram instalados”, destacam no artigo.

Agência Notisa




Postado por: Márcio Robson.

Projeto obriga presença de dentista em eventos esportivos!

A presença de um dentista em eventos esportivos pode se tornar obrigatória, caso seja aprovado o Projeto de Lei 5391/05, do deputado Gilmar Machado (PT-MG), em tramitação na Câmara. Segundo o autor da proposta, a medida tem como objetivo garantir a integridade física dos atletas, profissionais ou amadores. O profissional presente deverá ser especializado em odontologia esportiva.

O deputado argumenta que é comum a ocorrência de acidentes e traumatismos dentários durante a prática esportiva, que deveriam ser imediatamente tratados, sob pena de restarem seqüelas incontornáveis em um momento posterior. Para Machado, a saúde bucal dos atletas sempre foi negligenciada pelas entidades esportivas.

Se aprovada a proposta, a entidade que desrespeitar a regra será responsabilizada pelos danos à saúde do acidentado, causados em virtude da prática esportiva organizada por ela.

Tramitação
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Turismo e Desporto; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Agência Câmara

Postado por: Márcio Robson.

Pesquisadores querem desenvolver "dente-celular"

      Uma dupla de pesquisadores do Laboratório de Mídia do Massachusetts Institute of Technology -MIT em Dublin, na Irlanda, desenvolveu um dispositivo de fazer inveja ao agente 007: um dente que pode ser usado para receber sinais de um telefone celular.


      O projeto de James Auger e Jimmy Loizeau, pesquisadores do laboratório, é um dos concorrentes de uma competição de produtos inovadores da Fundação Nacional para a Ciência, Tecnologia e Artes da Grã-Bretanha.Mas antes de consultar seu dentista para obter um desses dentes-celulares, é melhor ter bastante paciência.
      O dispositivo é apenas um conceito e sequer um protótipo foi construído. Segundo Auger, é necessário esperar que haja interesse comercial na idéia. "Vamos aguardar e ver", disse ao site inglês ElectricNews.Net.Basicamente, o dente futurista usaria tecnologia sem fio -como os padrões 802.11 ou Bluetooth- para receber sinais de dispositivos de áudio como celulares, rádios, aparelhos de som ou computadores.
      Esses sinais seriam transformados em vibrações que viajariam do dente para o crânio, criando sons diretamente no ouvido interno da pessoa. Ninguém mais poderia ouvir a comunicação. "Na verdade, a idéia não era desenvolver um produto comercialmente viável rapidamente", explicou Auger. "Nosso maior interesse mesmo era o retorno da proposta". Ele disse que parte do projeto era ver a reação das pessoas à biotecnologia futurística que fosse facilmente antevista, mas que ainda não existe. "Muita gente ficou chocada com a idéia", diz."Muita gente, quando observa o projeto, o vê como uma solução para pessoas surdas, algo que não fazia parte de nossa concepção", diz Auger.
      No Laboratório de Mídia da Europa, Auger quer continuar a gerar idéias sobre novas tecnologias e sentir a reação das pessoas à idéia de repor ou melhorar partes do corpo com máquinas ou por outros meios tecnológicos. Atualmente, ele está trabalhando em um projeto que lida com as implicações sociais das modificações genéticas.
      "Há um enorme debate sobre este tipo de coisas. Se você aplica a Lei de Moore (que diz que o desempenho dos processadores dobra a cada 18 meses), faz sentido que em 30 anos olhos e orelhas artificiais estarão disponíveis e com mais capacidade do que os órgãos normais", disse. "Será que as pessoas vão trocar seus olhos naturais por uns com visão noturna ou de longo alcance? E mais importante, como as pessoas vão se sentir com esse tipo de coisa se elas o fizerem?", questiona o pesquisador.



Postado por: Márcio Robson.

Workshop de Informática Médica 2006 – WIM’2006

O VI Workshop de Informática Médica (WIM´2006) tem como objetivo reunir, no âmbito da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), pesquisadores, estudantes, professores, empresários e profissionais interessados em aplicações de Informática Médica. O VI WIM´2006 será realizado nos dias 29 e 30 de maio de 2006, como parte dos eventos do VI Simpósio Brasileiro da Qualidade de Software (SBQS’2006), programado para ocorrer em Vila Velha de 29 de maio a 02 de junho de 2006. É um evento incluído no Qualis da Ciência da Computação.

Os temas de interesse do WIM’2006 incluem: Engenharia de Software em Saúde / Banco de Dados em Saúde / Sistemas de Informação em Saúde e PACS / Sistemas Especialistas em Saúde / Ontologias e Saúde / Processamento de Imagens e Sinais na Saúde / Multimídia em Saúde / Qualidade de Software Médico / Informática na Educação Médica / Aplicações na Web para Saúde / Telemedicina / Realidade Virtual aplicada à Saúde / Raciocínio Baseado em Casos e Saúde / Sistemas Tutores Inteligentes e Saúde / Aplicações de Inteligência Artificial para Saúde / Bioinformática.





Postado por: Márcio Robson.

Dentadura robótica imita movimentos do maxilar humano




Buscando tornar os testes de produtos odontológicos mais realistas, pesquisadores do Laboratório de Robótica de Bristol, da Universidade de Bristol, estão desenvolvendo o projeto Dento-Munch. Segundo matéria publicada em julho de 2007 no "Globo on line", os britânicos estão trabalhando no aperfeiçoamento de uma dentadura robótica capaz de imitar os movimentos feitos pela boca dos seres humanos, tais como; para cima e para baixo, para os lados, para frente e para trás. O software também é capaz de “responder da mesma maneira que os músculos e tendões”, afirma o texto.
 
Segundo a matéria, o coordenador da pesquisa, Kazem Alemzadeh, afirmou à publicação “New Scientist” que embora já existam máquinas que realizam o “teste da mastigação”, essas ainda são muito simplificadas. E, sem aparelhos adequados, o Alemzadeh, diz ser difícil prever o desempenho de materiais odontológicos a longo prazo. Por esta razão, o Dento-Munch promete ser uma importante ferramenta para a odontologia. No entanto, ainda não há previsão de comercialização do produto.

Agência Notisa


Postado por: Márcio Robson.

Cardiologia Atual - Saúde bucal e doenças cardiovasculares

Assista ao vídeo abaixo:



Postado por: Márcio Robson.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Video sobre mais uma inovacao ontodontica

http://www.youtube.com/watch?v=mbCyd2TU0xU

O APARELHO AUTOLIGADO

Postado por: Wendell Braga

Piadas para descontrair

Loira no dentista:

O dentista atende uma loira que havia extraído um dente na véspera:
-E então? O seu dente parou de doer?
-Sei lá! O senhor ficou com ele

Genro no dentista:

Um homem estava fazendo um tratamento de canal dentista, e o dentista diz:
- Você não pode mexer a boca porque se não eu posso errar.
Chega o amigo muito triste e diz:
- José a sua sogra morreu!
José diz:
- Rapaz não me faz sorrir agora!!!


Postado por: Wendell Braga

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Doc View.

DocView é um software Windows de 16 bits desenvolvida pela National Library of Medicine que, embora projetado para sistemas operacionais de 16 bits do Windows, também é executado em qualquer um dos atuais sistemas operacionais de 32 bits do Windows. Destina-se a ajudar o patrono de biblioteca em biblioteca de receber documentos entregues através da Internet. Pode também ajudar os bibliotecários que entregar os documentos via Internet através de Ariel, uma solução de entrega de documentos desenvolvido pela Research Libraries Group, e atualmente disponível na Infotrieve. É compatível com Ariel versão 3.3 e versões anteriores. Ele não é compatível com Ariel versão 3.4 e versões posteriores.
DocView pode receber os documentos, directa ou indirectamente com nenhuma dessas três técnicas. Através do sistema de Ariel, por exemplo, um bibliotecário pode digitalizar um documento, como um artigo de jornal para criar imagens de bitmap. Ariel pode enviar essas imagens para um outro sistema de Ariel, e pode enviá-los para qualquer computador com DocView. Quando DocView recebe as imagens do documento, que notifica o usuário, que por sua vez pode visualizar ou imprimir o documento. 
DocView oferece uma série de características para o uso do documento, incluindo marcadores electrónicos, ampliar e diminuir, de rotação e de gestão de documentos. O beneficiário também pode ter DocView encaminhar o documento para outra pessoa através da Internet utilizando protocolos de comunicação e-mail ou Ariel.

Brasil Sorridente

A prestação de serviços públicos de saúde bucal no Brasil, historicamente, caracterizava-se por ações de baixa complexidade, na sua maioria curativas e mutiladoras, com acesso restrito. A grande maioria dos municípios brasileiros desenvolvia ações para a faixa etária escolar, de 6 a 12 anos, e gestantes. Os adultos e os idosos tinham acesso apenas a serviços de pronto atendimento e urgência, geralmente mutiladores. Isso caracterizava a odontologia como uma das áreas da saúde com extrema exclusão social. Segundo o Levantamento Nacional de Saúde Bucal – SB Brasil – concluído em 2003 pelo Ministério da Saúde, 13% dos adolescentes nunca haviam ido ao dentista, 20% da população brasileira já tinha perdido todos os dentes e 45% dos brasileiros não possuíam acesso regular a escova de dente.

Nas duas últimas décadas, apenas algumas experiências isoladas e pontuais ampliavam o acesso e desenvolviam ações de promoção e prevenção, além de atividades curativas mais complexas. Não havia uma política nacional efetiva para a Saúde Bucal.



Brasil Sorridente


Postado por: Igor Leonardo Marques

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Amamentação

Crianças aleitadas no peito têm melhor desenvolvimento mental e maior equilíbrio emocional.
Amamentação e a odontologia. A amamentação tem sido incentivada por ser o leite materno não só o alimento mais completo e digestivo para crianças de até um ano de idade, como também por ter ação imunizante, protegendo-as de diversas doenças. A amamentação é gratificante para a mãe e interfere beneficamente na saúde da mulher, por exemplo, diminuindo a probabilidade de câncer de mama, ajudando na involução do útero e na depressão pós-parto. Hoje, diz-se que o leite materno é ecologicamente correto, pois não consome recursos naturais em sua produção e não gera lixo, como ocorre com os leites artificiais, além de ser mais barato. Porém, poucos sabem que a amamentação tem reflexos futuros na fala, respiração e dentição da criança.




Postado por: Igor Leonardo Marques.

Bruxismo

Hábito parafuncional de ranger os dentes e constitui um dos mais difíceis desafios para a odontologia restauradora, sendo que a dificuldade para sua resolução aumenta de acordo com a gravidade do desgaste dentário produzido.
Fisiopatologicamente, o esmalte dentário é o primeiro a receber os prejuízos do bruxismo, e o desgaste anormal dos dentes é o sinal mais freqüente da anomalia funcional.
O padrão de desgaste dental do bruxismo prolongado é, freqüentemente, não uniforme e mais severo nos dentes anteriores.
A importância do bruxismo ainda se deve à sua relação com a dor muscular da articulação temporomandibular e alguns tipos de cefaléia.
Pode ser definido como um hábito parafuncional que consiste em movimentos involuntários ritimados e espasmódicos de ranger ou apertar os dentes, ocorrendo normalmente durante o sono.

           
 
 
Postado por: Igor Leonardo Marques.



 

terça-feira, 19 de abril de 2011

Enxaguate bucal!

Além de não ser essencial à saúde oral, o uso frequente de enxaguatórios bucais com álcool aumenta os riscos de câncer de boca e da faringe.
Uma revisão científica publicada no fim de 2008 na revista da Academia Dental Australiana compilou estudos do mundo todo que encontraram essa relação.
De acordo com os pesquisadores, há evidências suficientes para aceitar a ideia de que enxaguatórios bucais com álcool contribuem para aumentar a taxa de câncer oral.
Grande parte dos produtos comercializados no Brasil contém álcool. Um estudo brasileiro realizado com 309 pacientes e publicado no ano passado na "Revista de Saúde Pública" também encontrou a mesma associação.
De acordo com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), fabricantes são obrigados a informar na embalagem a presença de álcool na composição.
O álcool presente nos enxaguantes contribui para o aumento das taxas de câncer oral de forma similar às bebidas alcoólicas --e sabe-se que o álcool é o segundo fator de risco para a doença, depois do tabagismo, aumentando de cinco a nove vezes os riscos.

   

Postado por: Igor Leonardo Marques.

Uso do Flúor

O flúor é importante na formação dos dentes, pois favorece a formação de cálcio e potássio, mas para a prevenção da cárie é preciso ter o flúor presente de forma constante no meio bucal.
O flúor favorece a deposição de cálcio e potássio quando está presente em baixa concentração. Os métodos de aplicação tópica oferecem altas concentrações de flúor, levando à formação de fluoreto de cálcio, que é uma forma de flúor solúvel, porém em contato com a saliva o fluoreto de cálcio fica protegido por uma película protetora.

 

O fluoreto de cálcio vai funcionar como um reservatório de flúor, que vai ser mais utilizado ou não de acordo com a dieta alimentar. Portanto indivíduos com alto risco/atividade de cárie precisam de aplicações de flúor mais freqüentes.

 

O flúor dinamicamente importante é o que está presente constantemente na cavidade oral. Atualmente não se tem mais usado a suplementação de flúor pois pode-se perfeitamente controlar a incidência de cárie através do flúor tópico e motivação que é a higiene e a dieta, mesmo nos locais onde não há água fluoretada, pois há flúor nos dentifrícios e nos alimentos.



kkkkkkkkkkkk, muito boua essa ;)

Postado por: Igor Leonardo Marques.

Curiosidades na odontologia.

Assistam esse vídeo e vejam que hoje em dia não se pode esperar mais nada pessoas tocando com instrumentos usados no dia-a-dia do dentista. Música sendo feita na boca dos outros com equipamentos odontológicos



Postado por: Igor Leonardo Marques ;)

Para os odontólogos!

Para quem acessa esse site uma boua dica dentistas:
Controlar a ansiedade de pacientes pediátricos no consultório odontológico tem sido há muito tempo a meta de dentistas durante muitos anos. Várias técnicas para resolver o problema já foram testadas com resultados variados. Um estudo realizado por pesquisadores indianos avaliou o uso de música como técnica para diminuir a ansiedade de pacientes odontológicos pediátricos. Foram avaliadas 40 crianças com idades entre quatro e oito anos.
A pesquisa foi publicada na última edição do periódico especializado Journal of Indian Society of Pedodontics and Preventive Dentistry. A conclusão do estudo foi a de que o uso de música como distração diminui o nível de ansiedade, porém a níveis não muito significativos.

Dentista Malandro ;)

Postado por: Igor Leonardo Marques.

Erros médicos.

Caso o dentista ou médico faça o procedimento errado em você, ai o que podes fazer:
    • Imperícia: Deriva do Latim imperitia de imperitus (ignorante, inábil, inexperiente), entende - se como falta de prática ou ausência de conhecimento, que se mostram necessários ao exercício de uma profissão ou de uma arte qualquer;
    • Negligência: Deriva do Latim - negligentia, e um descuido, desleixo, uma falta de diligência, incúria, preguiça, com uma falta de desatenção e um profundo menosprezo;
    • Erro:Deriva do Latim error, de errar, (enganar - se, estar errado, desviar - se), podemos entender, como falsa concepção acerca de um fato, ou de uma coisa, podendo ser o falso , tomado com verdadeiro e vice-versa.

É preciso considerar tanto a possível ignorância das testemunhas frente aos procedimentos técnicos como o espírito de classe de peritos e assistentes, portanto, a preocupação com tal documento procede pois, às vezes seria esta a melhor defesa da Classe Médica desde que haja coerência nos registros feitos no prontuário.
A obtenção de tal documento, não raras vezes tem se revelado extremamente dificultosa, mormente a possibilidade da exibição judicial e a produção antecipada, à vista de alegações de sigilo profissional, considerando-se os arts. 11, 107 e 108 do Código de Ética Médica.
Para minimizar este óbice, a jurisprudência tem abraçado a tese da inversão do ônus da prova, cabendo portanto ao médico e demais responsáveis solidários a forma de sua obtenção.
Outra boa alternativa é buscar no histórico do tratamento clínico, em documentos tais como atestados médicos, fragmentos da atividade profissional que revelem a ousadia médica, imprudência ou, até mesmo, ignorância grosseira.
Temos também que observar com muito cuidado a formalização do contrato de serviços, que se revelam nos "termos de responsabilidade", nos quais o paciente ou familiar autorizam o médico e corpo clínico "a fazer os procedimentos que julgarem necessários, oportunos e convenientes para o tratamento" - vê-se logo, "TERMOS" de validade duvidosa.

                                 

Postado por: Igor Leonardo Marques

21 de Abril dia do DENTISTA!

Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes … batizado em 12 de novembro de 1746 — Rio de Janeiro, 21 de abril de 1792…foi um dentista, tropeiro, minerador, comerciante, militar e ativista (…) No Brasil, é reconhecido como mártir da Inconfidência Mineira, patrono cívico do Brasil, patrono também das Polícias Militares dos Estados e herói nacional.
O dia de sua execução, 21 de abril, é feriado nacional. A cidade mineira de Tiradentes, antiga Vila de São José do Rio das Mortes(…)”

dia do dentista

Parabenizo a todos com antecedência, pelo dia do "odontólogo" em geral.

Postado por: Igor Leonardo Marques ;]

Odontopediatria

 Umas das diversas especialidades é esta, uma profissão que requer muito cuidado, e muita atenção, pois nesta é onde se trata dos dentes dos bebês.
  • A odontopediatria é o ramo da odontologia que cuida da saúde bucal das crianças. Hoje sabemos que o grande medo que as pessoas têm de enfrentar a cadeira do dentista é devido às experiências negativas que tiveram quando crianças. Por esse motivo, o trabalho do odontopediatra é tão importante.
  • São eles os responsáveis pela higiene não só das crianças que já tem dentinhos, mas também dos bebês e das gestantes. Aliás, as mães devem procurar esses profissionais ainda durante a gravidez, enquanto ainda tem um tempinho sobrando, para se informar sobre os cuidados que devem ter a partir do nascimento.
  • O tratamento para crianças também requer cuidado especial. Os pequenos precisam de maior atenção e psicologia para que a visita ao dentista não vire uma tortura. O ambiente também deve ser atrativo, ajudando a criança a se sentir confiante e descontraída.
É importante que os pais conversem com o odontopediatra sobre qualquer experiência ruim que a criança tenha tido para que o profissional saiba ajuda-lo a lidar com esse medo e o tratamento ocorra da melhor maneira possível.



     
Odontologia relacionada as crianças.

Postado por: Igor Leonardo Marques ;D

Doenças na cavidade oral.

Pulpite

                                          
É a inflamação da polpa dentária, tem como causa a evolução da cárie dentária, que, depois de atingir o esmalte, invade a dentina até chegar à polpa do dente. Há basicamente dois tipos de pulpite, a aguda e a crônica.

Pulpite aguda: a causa dela é a seqüência natural da evolução da cárie ampla numa das faces do dente ou junto a uma restauração que não está perfeitamente adaptada.

Pulpite crônica: a cárie dentária pode passar para esta fase diretamente, sem agudizar, e raramente há ocorrência de dores.

Tratamento: não existe alternativa conservadora para o paciente, ou executa o tratamento do canal do dente ou providencia a sua remoção.

Postado por: Igor Leonardo Marques ;)

Câncer de boca²

Tratamento:
  • Depois do diagnóstico, uma equipe de especialistas (que inclui um cirurgião dentista) desenvolve um plano de tratamento especial para cada paciente. Quase sempre a cirurgia é indispensável, seguida de um tratamento de radio ou quimioterapia. É essencial entrar em contato com um profissional que esteja familiarizado com as mudanças produzidas na boca por essas terapias.
             
Ninguem quer ficar assim né :D

Postado por: Igor Leonardo Marques ;)