Facilmente identificado, inclusive pelo próprio paciente, problema pode ser corrigido com tratamento ortodôntico dependendo da gravidade do caso.
Problema bucal de fácil identificação e bastante comum, a Mordida Cruzada é caracterizada por um ou mais dentes da maxila (arcada dentária superior), que não recobrem os dentes da mandíbula (arcada inferior). Seja qual for sua origem – esquelética ou dentária -, a mordida cruzada deve ser tratada o mais precocemente possível para permitir o desenvolvimento correto da oclusão e das bases ósseas dentárias.
De acordo com o Dr.Mario Vitor Andrade, odontologista da Sorridents Clínicas Odontológicas, há diferentes fatores como prováveis causadores do mau posicionamento da arcada dentária ao fecharmos a boca. “Respiração bucal; maus hábitos, como morder a tampa de caneta ou uso de chupetas; perda precoce ou retenção prolongada de dentes decíduos (de leite); migração do germe do dente permanente; restaurações em excesso; anomalias ósseas congênitas; discrepância entre o tamanho do dente e o tamanho do arco; fissuras palatinas e hábitos posturais incorretos podem ser causas da mordida cruzada”, explica o especialista.
O odontologista conta que o próprio paciente pode ficar atento à mordida cruzada e que o problema pode ser identificado a partir dos três anos de idade. A orientação é observar, com o auxílio de um espelho, se os dentes da maxila cobrem totalmente os da mandíbula. Caso isso não ocorra com um ou mais dentes, fica caracterizada a mordida cruzada. Outras formas de detecção são sinais clínicos como ruídos ao abrir e fechar a boca e dificuldade em movimentar a mandíbula para um dos lados, além de traumas ocasionados por desalinhamento dentário, que podem provocar dores, sensibilidade e necessidade de tratamento de canal. Outro sintoma comum é a dor de cabeça freqüente.
O tratamento mais indicado é o ortodôntico, com a utilização de aparelho bucal. De acordo com o especialista, é interessante levar em conta alguns fatores para determinar o período de duração do tratamento, como tipo de mordida cruzada, a gravidade do problema, a cooperação do paciente em utilizar corretamente o aparelho, a resposta biológica do organismo frente à movimentação ortodôntica, entre outros.
Andrade afirma que quando não tratada, a mordida cruzada pode provocar danos irreversíveis à articulação mandibular, o que pode levar à necessidade de cirurgias para reconstrução da mesma. Outras conseqüências importantes para casos em que a mordida não é tratada são os danos à estrutura dental como desgaste e micro-trinca do esmalte; danos às estruturas de suporte dos dentes envolvidos como perda progressiva da gengiva podendo, às vezes, ser irreversível; perda óssea por contato inadequado entre os dentes e até tratamento de canal.
De acordo com o Dr.Mario Vitor Andrade, odontologista da Sorridents Clínicas Odontológicas, há diferentes fatores como prováveis causadores do mau posicionamento da arcada dentária ao fecharmos a boca. “Respiração bucal; maus hábitos, como morder a tampa de caneta ou uso de chupetas; perda precoce ou retenção prolongada de dentes decíduos (de leite); migração do germe do dente permanente; restaurações em excesso; anomalias ósseas congênitas; discrepância entre o tamanho do dente e o tamanho do arco; fissuras palatinas e hábitos posturais incorretos podem ser causas da mordida cruzada”, explica o especialista.
O odontologista conta que o próprio paciente pode ficar atento à mordida cruzada e que o problema pode ser identificado a partir dos três anos de idade. A orientação é observar, com o auxílio de um espelho, se os dentes da maxila cobrem totalmente os da mandíbula. Caso isso não ocorra com um ou mais dentes, fica caracterizada a mordida cruzada. Outras formas de detecção são sinais clínicos como ruídos ao abrir e fechar a boca e dificuldade em movimentar a mandíbula para um dos lados, além de traumas ocasionados por desalinhamento dentário, que podem provocar dores, sensibilidade e necessidade de tratamento de canal. Outro sintoma comum é a dor de cabeça freqüente.
O tratamento mais indicado é o ortodôntico, com a utilização de aparelho bucal. De acordo com o especialista, é interessante levar em conta alguns fatores para determinar o período de duração do tratamento, como tipo de mordida cruzada, a gravidade do problema, a cooperação do paciente em utilizar corretamente o aparelho, a resposta biológica do organismo frente à movimentação ortodôntica, entre outros.
Andrade afirma que quando não tratada, a mordida cruzada pode provocar danos irreversíveis à articulação mandibular, o que pode levar à necessidade de cirurgias para reconstrução da mesma. Outras conseqüências importantes para casos em que a mordida não é tratada são os danos à estrutura dental como desgaste e micro-trinca do esmalte; danos às estruturas de suporte dos dentes envolvidos como perda progressiva da gengiva podendo, às vezes, ser irreversível; perda óssea por contato inadequado entre os dentes e até tratamento de canal.
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